General Higino Carneiro reage: “Não conheço a Neth Nahara”

 

General Higino Carneiro reage: “Não conheço a Neth Nahara”

O general Higino Lopes Carneiro respondeu à tentativa de entrada forçada na sua residência no início da noite deste domingo, dia 18, da digital influencer, Ana da Silva Miguel, também conhecida por Neth Nahara, que acabou por ser detida por Talatona. Central de polícia da cidade, acusado do crime de invasão de propriedade.

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Em nota enviada aos correios de Kianda através da sua assessoria de imprensa, Higino Carneiro explica que este domingo, dia 18 de junho, pelas 10h00, a cidadã Neth Nahara, afirma, foi a primeira a reforçar a proteção da sua saúde por se encontrar debilitada devido ao seu estado HIV positivo. Comece dizendo.


Estranha, mas acrescenta uma nota enviada a este diário, Higino Carneiro diz que não sabe e nem vê as razões pelas quais deveria dedicar-se a tal doença que diz padecer por não ter VIH, segundo revelou recentemente testes publicados e cuja autenticidade as autoridades de saúde angolanas em conjunto com a congénere brasileira podem facilmente verificar. Destaca a nota.



Mais estranho ainda, prossegue, foi que nesta rusga o cidadão se fez acompanhar de várias viaturas, entre as quais uma campina branca e um “Land Cruiser” “Chefe Máquina”, cujas matrículas e outros dados dos seus condutores, por exemplo, agora estão ocultos em obediência ao princípio do segredo de justiça.


"As imagens de videovigilância mostram uma movimentação incaracterística no perímetro da residência de Higino Carneiro, da qual infere desde o início que se tratou de mais um "filme" aos "filmes" a que somos obrigados a assistir nos últimos dias, onde personagens como personagem, imagem , a honra e a privacidade não são respeitadas, mas acabam sendo falsamente difamadas sem a correspondente responsabilidade civil ou criminal. Revele a nota.


Aqui, também, infere-se que "agendas obscuras" estão em ação, cujas origens e motivações são facilmente determináveis. Sublinhadas.

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Para o efeito, conclui a nota, e para desfazer de vez esta artimanha, estão a ser reunidas provas suficientes de que, por um lado, as autoridades judiciárias nacionais (e se as circunstâncias o exigirem) recorrem a autoridades internacionais para deter o material e os perpetradores morais são responsáveis ​​e, portanto, compartilham datas com a empresa para expor tais planos horrendos de desgraça pública. Concluir.

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